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Conheça a histĂłria por trás da carta de Hermann Blumenau a August Johann Ludolf von Eye, de 1869
O MunicĂ­pio (RSS)

Capa: Palmenallee – Boulevard Hermann Wendeburg, a rua das Palmeiras, início do século XX.

Por que o pesquisador August Johann Ludolf von Eye nĂŁo aceitou o convite de Hermann Blumenau para migrar para sua colĂ´nia, no Vale do ItajaĂ­? Na Ă©poca, ele migrou para o Rio Grande do Sul.

Do livro: “Colônia Blumenau – no Sul do Brasil” – Gilberto Schmidt Gerlach – Bruno Kilian Kadletz – Marcondes Marchetti.
Como fonte de dados histĂłricos, sem dĂşvida, algumas cartas e discursos sĂŁo fontes inquestionáveis. Apresentamos, entĂŁo, a carta de Hermann Bruno Otto Blumenau enviada para August Johann Ludolf von Eye. Ele tambĂ©m Ă© conhecido como Johann Ludolph August von Eye.  A carta está publicada no livro ColĂ´nia Blumenau – no Sul do Brasil, na página 225 do Tomo I.

Von Eye nasceu em 24 de maio de 1825 na cidade de Fürstenau, distrito de Osnabrück, Baixa Saxônia – no território da atual...

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Conheça a histĂłria por trás da carta de Hermann Blumenau a August Johann Ludolf von Eye, de 1869
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Capa: Palmenallee – Boulevard Hermann Wendeburg, a rua das Palmeiras, início do século XX.

Por que o pesquisador August Johann Ludolf von Eye nĂŁo aceitou o convite de Hermann Blumenau para migrar para sua colĂ´nia, no Vale do ItajaĂ­? Na Ă©poca, ele migrou para o Rio Grande do Sul.

Do livro: “Colônia Blumenau – no Sul do Brasil” – Gilberto Schmidt Gerlach – Bruno Kilian Kadletz – Marcondes Marchetti.
Como fonte de dados histĂłricos, sem dĂşvida, algumas cartas e discursos sĂŁo fontes inquestionáveis. Apresentamos, entĂŁo, a carta de Hermann Bruno Otto Blumenau enviada para August Johann Ludolf von Eye. Ele tambĂ©m Ă© conhecido como Johann Ludolph August von Eye.  A carta está publicada no livro ColĂ´nia Blumenau – no Sul do Brasil, na página 225 do Tomo I.

Von Eye nasceu em 24 de maio de 1825 na cidade de Fürstenau, distrito de Osnabrück, Baixa Saxônia – no território da atual...

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He adds: "Telegram has become my primary news source." A Russian Telegram channel with over 700,000 followers is spreading disinformation about Russia's invasion of Ukraine under the guise of providing "objective information" and fact-checking fake news. Its influence extends beyond the platform, with major Russian publications, government officials, and journalists citing the page's posts. The Security Service of Ukraine said in a tweet that it was able to effectively target Russian convoys near Kyiv because of messages sent to an official Telegram bot account called "STOP Russian War." Official government accounts have also spread fake fact checks. An official Twitter account for the Russia diplomatic mission in Geneva shared a fake debunking video claiming without evidence that "Western and Ukrainian media are creating thousands of fake news on Russia every day." The video, which has amassed almost 30,000 views, offered a "how-to" spot misinformation. In a message on his Telegram channel recently recounting the episode, Durov wrote: "I lost my company and my home, but would do it again – without hesitation."
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