Bom dia no Senhor!!
Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos. (Lc 16,31)
Não servem milagres, ou sinais extraordinários, para transformar nosso coração, e sim o amor, através da decisão com a qual nos abrimos a ele.
Não servem castigos pavorosos, ou ameaças de sofrimentos, para nos tornarmos pessoas melhores, e sim o amor, através da confiança com a qual nos deixamos curar em profundidade.
Não servem certezas inabaláveis, ou convicções inflexíveis, para nos manter autênticos, e sim o amor, através da entrega de nós mesmos com a qual desejamos nos doar completamente.
Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos. (Lc 16,31)
Não servem milagres, ou sinais extraordinários, para transformar nosso coração, e sim o amor, através da decisão com a qual nos abrimos a ele.
Não servem castigos pavorosos, ou ameaças de sofrimentos, para nos tornarmos pessoas melhores, e sim o amor, através da confiança com a qual nos deixamos curar em profundidade.
Não servem certezas inabaláveis, ou convicções inflexíveis, para nos manter autênticos, e sim o amor, através da entrega de nós mesmos com a qual desejamos nos doar completamente.
Bom dia no Senhor!!
Certo proprietário plantou uma vinha, pôs uma cerca em volta, fez nela um lagar para esmagar as uvas e construiu uma torre de guarda. Depois arrendou-a a vinhateiros, e viajou para o estrangeiro. (Mt 21,33)
Recebemos vida: algo que não criamos por nós mesmos. Pelo contrário, é por ela mesma que vamos aos poucos construindo nossa própria identidade, e não apenas a nossa.
Pois se trata de uma identidade que clama continuamente para o amor, por ser fruto de quem nos recebeu e nos encaminhou, até nos entregar essa tarefa perene de construção, de cuidado, de crescimento, de esperança.
Uma tarefa sempre confiada à nossa liberdade, com a qual podemos provocar os piores estragos, se obedecemos aos nossos medos, ou realizar o que de mais valioso existe, na medida em que essa liberdade será toda dedicada ao amor.
Certo proprietário plantou uma vinha, pôs uma cerca em volta, fez nela um lagar para esmagar as uvas e construiu uma torre de guarda. Depois arrendou-a a vinhateiros, e viajou para o estrangeiro. (Mt 21,33)
Recebemos vida: algo que não criamos por nós mesmos. Pelo contrário, é por ela mesma que vamos aos poucos construindo nossa própria identidade, e não apenas a nossa.
Pois se trata de uma identidade que clama continuamente para o amor, por ser fruto de quem nos recebeu e nos encaminhou, até nos entregar essa tarefa perene de construção, de cuidado, de crescimento, de esperança.
Uma tarefa sempre confiada à nossa liberdade, com a qual podemos provocar os piores estragos, se obedecemos aos nossos medos, ou realizar o que de mais valioso existe, na medida em que essa liberdade será toda dedicada ao amor.
Bom dia no Senhor!!
Este teu irmão estava morto e tornou a viver. (Lc 15,32)
Vivemos na medida em que reconhecemos nossas mortes, tudo o que nos torna insensíveis e fechados em nós mesmos.
Vivemos na medida em que amadurecemos o desejo de sair dessas mortes, acolhendo a dor do outro, sentindo junto com ele, deixando-nos regenerar pela fraternidade.
Vivemos na medida em que nos tornamos esperança que semeia esse desejo ao nosso redor, resistindo a tudo o que manipula as consciências e apaga nossa capacidade de amar.
Este teu irmão estava morto e tornou a viver. (Lc 15,32)
Vivemos na medida em que reconhecemos nossas mortes, tudo o que nos torna insensíveis e fechados em nós mesmos.
Vivemos na medida em que amadurecemos o desejo de sair dessas mortes, acolhendo a dor do outro, sentindo junto com ele, deixando-nos regenerar pela fraternidade.
Vivemos na medida em que nos tornamos esperança que semeia esse desejo ao nosso redor, resistindo a tudo o que manipula as consciências e apaga nossa capacidade de amar.
Bom domingo no Senhor!!
Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra? (Lc 13,7)
A vida verdadeira acontece cultivando o amor, a cada instante, em cada situação, encontrando sempre novas oportunidades para nos doar, para que através de nós resplandeça essa vida escondida na humildade.
E tudo o que em nós não gera amor vamos precisar deixar de lado, para que essa esterilidade não invada nosso coração, para que nossos pensamentos e desejos não gastem inutilmente nossas energias.
Pois, quanto mais teremos amor para oferecer a todos, a todo momento, tanto mais nos sentiremos realizados e cheios de vontade para enfrentar cada desafio que nos rodeia e agride.
Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra? (Lc 13,7)
A vida verdadeira acontece cultivando o amor, a cada instante, em cada situação, encontrando sempre novas oportunidades para nos doar, para que através de nós resplandeça essa vida escondida na humildade.
E tudo o que em nós não gera amor vamos precisar deixar de lado, para que essa esterilidade não invada nosso coração, para que nossos pensamentos e desejos não gastem inutilmente nossas energias.
Pois, quanto mais teremos amor para oferecer a todos, a todo momento, tanto mais nos sentiremos realizados e cheios de vontade para enfrentar cada desafio que nos rodeia e agride.
Bom dia no Senhor!!
No tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio. (Lc 4,27)
O amor não responde ao meu orgulho, ignora meu senso de superioridade e minhas cobranças todas; pois me ensina a encontrar no outro a mesma esperança que busco.
O amor não se deixa influenciar por mil palavras agitadas, nem pelos medos que me condicionam; pois me pede de mergulhar com confiança na humildade e na simplicidade.
O amor não habita em tudo aquilo que seguro para mim, ainda que o tenha como algo sagrado; pois amar significa despojar-se verdadeiramente de si mesmo, querendo doar tudo o que temos e somos.
No tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio. (Lc 4,27)
O amor não responde ao meu orgulho, ignora meu senso de superioridade e minhas cobranças todas; pois me ensina a encontrar no outro a mesma esperança que busco.
O amor não se deixa influenciar por mil palavras agitadas, nem pelos medos que me condicionam; pois me pede de mergulhar com confiança na humildade e na simplicidade.
O amor não habita em tudo aquilo que seguro para mim, ainda que o tenha como algo sagrado; pois amar significa despojar-se verdadeiramente de si mesmo, querendo doar tudo o que temos e somos.
Bom dia no Senhor!!
Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! (Lc 1,28)
O amor nos alcança onde nosso coração habita; onde tenta se esconder, ou se refugiar, porque nos sentimos esquecidos e perdidos.
O amor nos convida a uma vida nova à qual pertencer, pela qual sermos transformados e assim poder derrubar barreiras que nós mesmos levantamos ao nosso redor.
Uma vida desconhecida para a qual somos feitos, que se mostra e nos ilumina na medida em que respondemos com confiança e simplicidade, aprendendo a nos doar.
Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! (Lc 1,28)
O amor nos alcança onde nosso coração habita; onde tenta se esconder, ou se refugiar, porque nos sentimos esquecidos e perdidos.
O amor nos convida a uma vida nova à qual pertencer, pela qual sermos transformados e assim poder derrubar barreiras que nós mesmos levantamos ao nosso redor.
Uma vida desconhecida para a qual somos feitos, que se mostra e nos ilumina na medida em que respondemos com confiança e simplicidade, aprendendo a nos doar.
Bom dia no Senhor!!
Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. (Mt 5,17)
É o amor que nos motiva sair de certezas que separam, para habitar dúvidas que nos aproximam, em busca de um coração mais humilde e solidário.
É acolhendo o amor que compreendemos para além das barreiras da nossa justiça, que nossa sensibilidade pode vencer preconceitos e dar voz à compaixão.
É querendo amar que precisamos desejar e buscar nossa própria doação, com simplicidade e verdade, podendo cumprir em nós uma vida autêntica, liberta de todo medo.
Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. (Mt 5,17)
É o amor que nos motiva sair de certezas que separam, para habitar dúvidas que nos aproximam, em busca de um coração mais humilde e solidário.
É acolhendo o amor que compreendemos para além das barreiras da nossa justiça, que nossa sensibilidade pode vencer preconceitos e dar voz à compaixão.
É querendo amar que precisamos desejar e buscar nossa própria doação, com simplicidade e verdade, podendo cumprir em nós uma vida autêntica, liberta de todo medo.
Bom dia no Senhor!!
Se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus. (Lc 11,20)
A vida verdadeira torna possível o amor que não conseguimos doar, o perdão que não estamos dispostos a conceder, a compaixão que não sabemos sentir.
Uma vida onde não cabe a opressão dos nossos medos, nem a escuridão das nossas certezas, nem a violência da nossa justiça.
Uma vida que sempre vem ao nosso encontro, que fere nosso orgulho, que tira nossos privilégios, que liberta nossas escolhas das ilusões que nos manipulam.
Se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus. (Lc 11,20)
A vida verdadeira torna possível o amor que não conseguimos doar, o perdão que não estamos dispostos a conceder, a compaixão que não sabemos sentir.
Uma vida onde não cabe a opressão dos nossos medos, nem a escuridão das nossas certezas, nem a violência da nossa justiça.
Uma vida que sempre vem ao nosso encontro, que fere nosso orgulho, que tira nossos privilégios, que liberta nossas escolhas das ilusões que nos manipulam.
Bom dia no Senhor!!
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! (Mc 12,30)
É nos limites do nosso coração que podemos perceber nossa distância do amor e cultivar o incômodo, mas também esperança.
O incômodo para poder sair de nós mesmo ao encontro de uma vida verdadeira. Uma vida que também nos espera em nosso íntimo mais secreto, iluminando os passos a ser dados.
Esperança, pois tudo de nós serve para expressar o amor que amadurecemos, serve para dilatar nosso coração e ter força para nos enfrentar.
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! (Mc 12,30)
É nos limites do nosso coração que podemos perceber nossa distância do amor e cultivar o incômodo, mas também esperança.
O incômodo para poder sair de nós mesmo ao encontro de uma vida verdadeira. Uma vida que também nos espera em nosso íntimo mais secreto, iluminando os passos a ser dados.
Esperança, pois tudo de nós serve para expressar o amor que amadurecemos, serve para dilatar nosso coração e ter força para nos enfrentar.
Bom dia no Senhor!!
Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros. (Lc 18,10)
Há uma religião que nos devolve apenas as nossas fragilidades, tornando-nos cada vez mais reféns delas. Há uma fé que nos ensina a reconhece-las.
Há uma religião que precisa dos nossos medos e que se sustenta com eles. Há uma fé que nos chama a enfrenta-los.
Há uma religião que corrompe nosso coração, deixando que nele cresça o desprezo. Há uma fé que o restaura, para que amadureça nele compaixão e esperança.
Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros. (Lc 18,10)
Há uma religião que nos devolve apenas as nossas fragilidades, tornando-nos cada vez mais reféns delas. Há uma fé que nos ensina a reconhece-las.
Há uma religião que precisa dos nossos medos e que se sustenta com eles. Há uma fé que nos chama a enfrenta-los.
Há uma religião que corrompe nosso coração, deixando que nele cresça o desprezo. Há uma fé que o restaura, para que amadureça nele compaixão e esperança.
Bom domingo no Senhor!!
Era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado. (Lc 15,31-32)
É o amor que nos recolhe de uma existência de solidão, desligada da vida. É o amor que nos resgata de todas as mortes em que afundamos.
É o amor que nos devolve à verdade perdida, negada pelo nosso egoísmo. É o amor que recupera em nós uma fraternidade sem limites.
É o amor que nos faz enxergar cada oportunidade que temos para sermos testemunhas de uma vida autêntica, toda repleta de compaixão e alegria.
Era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado. (Lc 15,31-32)
É o amor que nos recolhe de uma existência de solidão, desligada da vida. É o amor que nos resgata de todas as mortes em que afundamos.
É o amor que nos devolve à verdade perdida, negada pelo nosso egoísmo. É o amor que recupera em nós uma fraternidade sem limites.
É o amor que nos faz enxergar cada oportunidade que temos para sermos testemunhas de uma vida autêntica, toda repleta de compaixão e alegria.
Bom dia no Senhor!!
Podes ir, teu filho está vivo. (Jo 4,50)
É no caminho do amor que encontramos vida, uma vida que renasce apesar da morte que nos atinge.
É no caminho do amor que recuperamos vida, uma vida que estava perdida atrás de tantas ilusões e enganos.
É no caminho do amor que a vida nos torna vivos, capazes de sentir uma compaixão que ultrapassa medos e julgamentos.
Podes ir, teu filho está vivo. (Jo 4,50)
É no caminho do amor que encontramos vida, uma vida que renasce apesar da morte que nos atinge.
É no caminho do amor que recuperamos vida, uma vida que estava perdida atrás de tantas ilusões e enganos.
É no caminho do amor que a vida nos torna vivos, capazes de sentir uma compaixão que ultrapassa medos e julgamentos.
Bom dia no Senhor!!
Queres ficar curado? (Jo 5,6)
O amor nos conduz para dentro de nós mesmo, desvelando nossas contradições, aquelas escondidas que não conseguimos perceber.
O amor é voz, dentro de nós, de uma verdade maior que espera nossa resposta, que nos motiva a sair da nossa prisão, na força de uma liberdade nova.
O amor cria e alimenta em nós essa liberdade. Uma liberdade para assumir com confiança todos os riscos do viver, tudo aquilo do qual estamos fugindo por medo.
Queres ficar curado? (Jo 5,6)
O amor nos conduz para dentro de nós mesmo, desvelando nossas contradições, aquelas escondidas que não conseguimos perceber.
O amor é voz, dentro de nós, de uma verdade maior que espera nossa resposta, que nos motiva a sair da nossa prisão, na força de uma liberdade nova.
O amor cria e alimenta em nós essa liberdade. Uma liberdade para assumir com confiança todos os riscos do viver, tudo aquilo do qual estamos fugindo por medo.
Bom dia no Senhor!!
Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. (Jo 5,24)
Escutar a voz do amor, e fazer nossas suas propostas, ultrapassando com coragem as barreiras levantadas pelo nosso orgulho: é isso que nos liberta.
Suportar o grito dos nossos medos, e não nos deixar bloquear por eles, continuando a dar passos apesar da escuridão que nosso egoísmo provoca: é isso que nos fortalece.
Acolher o silêncio profundo que emudece nossas seguranças, e não voltar a procura-las, apesar das perdas, do sofrimento, da solidão: é isso que nos faz renascer das nossas mortes.
Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. (Jo 5,24)
Escutar a voz do amor, e fazer nossas suas propostas, ultrapassando com coragem as barreiras levantadas pelo nosso orgulho: é isso que nos liberta.
Suportar o grito dos nossos medos, e não nos deixar bloquear por eles, continuando a dar passos apesar da escuridão que nosso egoísmo provoca: é isso que nos fortalece.
Acolher o silêncio profundo que emudece nossas seguranças, e não voltar a procura-las, apesar das perdas, do sofrimento, da solidão: é isso que nos faz renascer das nossas mortes.
Bom dia no Senhor!!
As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. (Jo 5,36)
É o amor com o qual sou capaz de me doar a medir a força que me habita e a intensidade com a qual estou vivendo.
É o amor pelo qual estou disposto a mudar e me deixar corrigir a mostrar a sensibilidade que alcancei e a verdade que abracei.
E o amor que sabemos suscitar a dizer o segredo mais profundo das nossas lutas e a contar a história de todas as vitórias que fomos conquistando, aos poucos, contra nós mesmos.
As obras que eu faço dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou. (Jo 5,36)
É o amor com o qual sou capaz de me doar a medir a força que me habita e a intensidade com a qual estou vivendo.
É o amor pelo qual estou disposto a mudar e me deixar corrigir a mostrar a sensibilidade que alcancei e a verdade que abracei.
E o amor que sabemos suscitar a dizer o segredo mais profundo das nossas lutas e a contar a história de todas as vitórias que fomos conquistando, aos poucos, contra nós mesmos.
Bom dia no Senhor!!
Vós me conheceis e sabeis de onde sou; eu não vim por mim mesmo, mas o que me enviou é fidedigno. (Jo 7,28)
Carregamos uma história que junta também misérias e feridas, algo que parece nos condenar sem apelo e que só suscita dedos apontados contra nós.
Arrastamos conosco experiências que deixaram marcas e que ficam como que grudadas a nós, das quais não conseguimos nos livrar, parecendo se confundir com nosso nome.
Recebemos uma vida enraizada no amor que nos chama e envia continuamente, que permanece conosco para além das nossas incapacidades, que quer se mostrar e brilhar através dos nossos olhos opacos, que quer gerar esperança no meio dos nossos fracassos.
Vós me conheceis e sabeis de onde sou; eu não vim por mim mesmo, mas o que me enviou é fidedigno. (Jo 7,28)
Carregamos uma história que junta também misérias e feridas, algo que parece nos condenar sem apelo e que só suscita dedos apontados contra nós.
Arrastamos conosco experiências que deixaram marcas e que ficam como que grudadas a nós, das quais não conseguimos nos livrar, parecendo se confundir com nosso nome.
Recebemos uma vida enraizada no amor que nos chama e envia continuamente, que permanece conosco para além das nossas incapacidades, que quer se mostrar e brilhar através dos nossos olhos opacos, que quer gerar esperança no meio dos nossos fracassos.
Bom dia no Senhor!!
Houve divisão no meio do povo por causa de Jesus. (Jo 7,43)
O amor vem para acordar nosso coração, para torná-lo sensível, para deixá-lo incomodado diante do egoísmo e da indiferença, diante da falsidade e da manipulação.
O amor vem para nos fazer habitar o conflito, para nos colocar do lado dos pequenos e dos excluídos, vem para nos tornar esperança para quem não tem voz.
O amor vem para nos conduzir para além de tudo o que nos separa, para recuperar nossa doação perdida, para que tenhamos fraternidade verdadeira.
Houve divisão no meio do povo por causa de Jesus. (Jo 7,43)
O amor vem para acordar nosso coração, para torná-lo sensível, para deixá-lo incomodado diante do egoísmo e da indiferença, diante da falsidade e da manipulação.
O amor vem para nos fazer habitar o conflito, para nos colocar do lado dos pequenos e dos excluídos, vem para nos tornar esperança para quem não tem voz.
O amor vem para nos conduzir para além de tudo o que nos separa, para recuperar nossa doação perdida, para que tenhamos fraternidade verdadeira.
Bom domingo no Senhor!!
Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais. (Jo 8,11)
O amor não nos condena: não nos trata segundo nossas falhas, não nos rejeita junto com nossos erros, não nos considera de acordo com nossas fraquezas.
Não exige reparação alguma para si, não nos faz pesar nossas incapacidades, não nos torna devedores de uma dívida impossível de quitar, nem cede a ameaça alguma.
Pelo contrário: nos protege das consequências dos nossos atos, nos devolve com confiança toda nossa liberdade, nos convida a acolhê-lo com profundidade para se tornar a força que nos permite seguir adiante.
Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais. (Jo 8,11)
O amor não nos condena: não nos trata segundo nossas falhas, não nos rejeita junto com nossos erros, não nos considera de acordo com nossas fraquezas.
Não exige reparação alguma para si, não nos faz pesar nossas incapacidades, não nos torna devedores de uma dívida impossível de quitar, nem cede a ameaça alguma.
Pelo contrário: nos protege das consequências dos nossos atos, nos devolve com confiança toda nossa liberdade, nos convida a acolhê-lo com profundidade para se tornar a força que nos permite seguir adiante.
Bom dia no Senhor!!
Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. (Jo 8,12)
É através do amor que podemos ver e compreender o que guardamos dentro de nós, o que gera nossas convicções e decisões.
É pelo amor que podemos amadurecer em nós a liberdade das nossas próprias prisões e a força para colocar em prática novas escolhas.
É amando que nossa vida ganhará cada vez mais sentido, apesar de tudo o que nos ameaça, é se tornará esperança luminosa para os outros.
Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. (Jo 8,12)
É através do amor que podemos ver e compreender o que guardamos dentro de nós, o que gera nossas convicções e decisões.
É pelo amor que podemos amadurecer em nós a liberdade das nossas próprias prisões e a força para colocar em prática novas escolhas.
É amando que nossa vida ganhará cada vez mais sentido, apesar de tudo o que nos ameaça, é se tornará esperança luminosa para os outros.
Bom dia no Senhor!!
Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo. (Jo 8,28)
O amor é verdadeiro em mim quanto mais consigo vencer o medo de me oferecer e desaparece do meu coração todo tipo de desculpa para não me doar.
O amor é forte em nós quanto mais conseguimos moldar nosso coração, para que a compaixão ilumine sempre nosso modo de pensar e agir.
O amor permanece conosco quanto mais nos colocamos do lado dos últimos, sem julgamento, sem cobranças, mas com total liberdade e simplicidade.
Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo. (Jo 8,28)
O amor é verdadeiro em mim quanto mais consigo vencer o medo de me oferecer e desaparece do meu coração todo tipo de desculpa para não me doar.
O amor é forte em nós quanto mais conseguimos moldar nosso coração, para que a compaixão ilumine sempre nosso modo de pensar e agir.
O amor permanece conosco quanto mais nos colocamos do lado dos últimos, sem julgamento, sem cobranças, mas com total liberdade e simplicidade.