Começam a sair informes de linhas de código do Telegram que apontam para a já anunciada implementação de NFTs no app.
Para Bill Gates, NFTs se fundamentam na ideia de "quem é mais tolo". Essa tese sugere que ativos são comprados não por seu valor intrínseco, mas pela expectativa de vendê-los a outra pessoa por um preço mais alto. A crítica de Gates, em comentário de 2022, foi direcionada principalmente ao hype especulativo em torno dos NFTs, onde muitas pessoas investiram grandes somas em ativos digitais cuja utilidade ou valor real é questionável.
Muitos NFTs surgiram em um contexto especulativo, com valores inflados por marketing agressivo, celebridades e promessas vagas de exclusividade. Casos de golpes ou "rug pulls" (projetos que desaparecem após captar dinheiro) também foram comuns. Por serem descentralizados e difíceis de regulamentar, NFTs também atraíram fraudes, como cópias não autorizadas de obras de arte ou promessas de utilidade que nunca se concretizaram.
Começam a sair informes de linhas de código do Telegram que apontam para a já anunciada implementação de NFTs no app.
Para Bill Gates, NFTs se fundamentam na ideia de "quem é mais tolo". Essa tese sugere que ativos são comprados não por seu valor intrínseco, mas pela expectativa de vendê-los a outra pessoa por um preço mais alto. A crítica de Gates, em comentário de 2022, foi direcionada principalmente ao hype especulativo em torno dos NFTs, onde muitas pessoas investiram grandes somas em ativos digitais cuja utilidade ou valor real é questionável.
Muitos NFTs surgiram em um contexto especulativo, com valores inflados por marketing agressivo, celebridades e promessas vagas de exclusividade. Casos de golpes ou "rug pulls" (projetos que desaparecem após captar dinheiro) também foram comuns. Por serem descentralizados e difíceis de regulamentar, NFTs também atraíram fraudes, como cópias não autorizadas de obras de arte ou promessas de utilidade que nunca se concretizaram.
The channel appears to be part of the broader information war that has developed following Russia's invasion of Ukraine. The Kremlin has paid Russian TikTok influencers to push propaganda, according to a Vice News investigation, while ProPublica found that fake Russian fact check videos had been viewed over a million times on Telegram. These entities are reportedly operating nine Telegram channels with more than five million subscribers to whom they were making recommendations on selected listed scrips. Such recommendations induced the investors to deal in the said scrips, thereby creating artificial volume and price rise. Some people used the platform to organize ahead of the storming of the U.S. Capitol in January 2021, and last month Senator Mark Warner sent a letter to Durov urging him to curb Russian information operations on Telegram. Although some channels have been removed, the curation process is considered opaque and insufficient by analysts. The account, "War on Fakes," was created on February 24, the same day Russian President Vladimir Putin announced a "special military operation" and troops began invading Ukraine. The page is rife with disinformation, according to The Atlantic Council's Digital Forensic Research Lab, which studies digital extremism and published a report examining the channel.
from hk