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Viciados em redes sociais processam 'gigantes da tecnologia' nos EUA
Taylor Little, que mora no Colorado, conta que antes de ter o primeiro smartphone, praticava esportes e participava de aulas de dança e teatro.
"Se tirassem meu celular, era como ter abstinência. Era insuportável. Literalmente, quando digo que era viciante, não quero dizer que se tratava apenas de um hábito. Quero dizer que meu corpo e mente ansiavam por aquilo."

Ver também: Redes sociais: prazer, sofrimento e vício | Pesquisa afirma que 22% da Geração Z prefere o smartphone do que o sexo | Os dependentes de telas: o “vício sem substância” | 48% dos brasileiros verificam o celular com mais frequência do que gostaria | Gloria Pires abandona WhatsApp e avisa: "Fale comigo por email, sms ou telefone" | Passar horas por dia em frente ao celular cria uma relação de dependência

BY Girafa Biônica: Tecnologia e Sociedade




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"For Telegram, accountability has always been a problem, which is why it was so popular even before the full-scale war with far-right extremists and terrorists from all over the world," she told AFP from her safe house outside the Ukrainian capital. Friday’s performance was part of a larger shift. For the week, the Dow, S&P 500 and Nasdaq fell 2%, 2.9%, and 3.5%, respectively. After fleeing Russia, the brothers founded Telegram as a way to communicate outside the Kremlin's orbit. They now run it from Dubai, and Pavel Durov says it has more than 500 million monthly active users. In addition, Telegram's architecture limits the ability to slow the spread of false information: the lack of a central public feed, and the fact that comments are easily disabled in channels, reduce the space for public pushback.
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