Vocês são alguns desses bilhões de visitantes do Twitter? Eu raramente uso aquela rede social. Hoje entrei e fiz uma busca por posts mais recentes com o termo "telegram" e me deparei com conteúdo não apenas totalmente irrelevante, mas bem desagradável. Mesmo com o filtro Principais, o resultado não melhorou quase nada. 🤦♂️ A audiência do site parece inabalável, com perto de 7 bilhões de visitas mensais (mais de 4% delas, de brasileiros). Segundo estudo da empresa de tecnologias da informação SimilarWeb, apenas 19% dos usuários reais estadunidenses geram conteúdo diário na plataforma. Nos EUA, ainda segundo a mesma fonte, cerca de 25% das publicações seriam geradas por robôs. Já o ex-agente de operações cibernéticas da CIA, Dan Woods, acredita ser plausível que 80% das contas do Twitter sejam, na verdade, falsas; enquanto um estudo de pesquisadores do Instituto de Ciências da Informação da Universidade do Sul da Califórnia, e do Centro de Pesquisa de Redes e Sistemas Complexos, da Universidade de Indiana, estimou que a população de bots entre as contas de língua inglesa estaria entre 9% e 15%. Ver também: A nova maioria silenciosa: As pessoas que não tuitam
Vocês são alguns desses bilhões de visitantes do Twitter? Eu raramente uso aquela rede social. Hoje entrei e fiz uma busca por posts mais recentes com o termo "telegram" e me deparei com conteúdo não apenas totalmente irrelevante, mas bem desagradável. Mesmo com o filtro Principais, o resultado não melhorou quase nada. 🤦♂️ A audiência do site parece inabalável, com perto de 7 bilhões de visitas mensais (mais de 4% delas, de brasileiros). Segundo estudo da empresa de tecnologias da informação SimilarWeb, apenas 19% dos usuários reais estadunidenses geram conteúdo diário na plataforma. Nos EUA, ainda segundo a mesma fonte, cerca de 25% das publicações seriam geradas por robôs. Já o ex-agente de operações cibernéticas da CIA, Dan Woods, acredita ser plausível que 80% das contas do Twitter sejam, na verdade, falsas; enquanto um estudo de pesquisadores do Instituto de Ciências da Informação da Universidade do Sul da Califórnia, e do Centro de Pesquisa de Redes e Sistemas Complexos, da Universidade de Indiana, estimou que a população de bots entre as contas de língua inglesa estaria entre 9% e 15%. Ver também: A nova maioria silenciosa: As pessoas que não tuitam
DFR Lab sent the image through Microsoft Azure's Face Verification program and found that it was "highly unlikely" that the person in the second photo was the same as the first woman. The fact-checker Logically AI also found the claim to be false. The woman, Olena Kurilo, was also captured in a video after the airstrike and shown to have the injuries. The War on Fakes channel has repeatedly attempted to push conspiracies that footage from Ukraine is somehow being falsified. One post on the channel from February 24 claimed without evidence that a widely viewed photo of a Ukrainian woman injured in an airstrike in the city of Chuhuiv was doctored and that the woman was seen in a different photo days later without injuries. The post, which has over 600,000 views, also baselessly claimed that the woman's blood was actually makeup or grape juice. WhatsApp, a rival messaging platform, introduced some measures to counter disinformation when Covid-19 was first sweeping the world. You may recall that, back when Facebook started changing WhatsApp’s terms of service, a number of news outlets reported on, and even recommended, switching to Telegram. Pavel Durov even said that users should delete WhatsApp “unless you are cool with all of your photos and messages becoming public one day.” But Telegram can’t be described as a more-secure version of WhatsApp. Since its launch in 2013, Telegram has grown from a simple messaging app to a broadcast network. Its user base isn’t as vast as WhatsApp’s, and its broadcast platform is a fraction the size of Twitter, but it’s nonetheless showing its use. While Telegram has been embroiled in controversy for much of its life, it has become a vital source of communication during the invasion of Ukraine. But, if all of this is new to you, let us explain, dear friends, what on Earth a Telegram is meant to be, and why you should, or should not, need to care.
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