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📑 Доклад МИД России «О противоправных действиях киевского режима в отношении Украинской православной церкви (УПЦ), её священнослужителей и прихожан» ✍️ Киевские власти на протяжении многих лет активно проводят на Украине курс на ликвидацию канонической Украинской…
❗️Relatório do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia «Sobre acções ilegais do regime de Kiev contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana, os seus clérigos e paroquianos».

✍️ Durante muitos anos as autoridades de Kiev têm executado activamente na Ucrânia a política para erradicar a Igreja Ortodoxa Ucraniana, discriminar o seu clero, perseguir os clérigos e fieis, forçar a paróquia passar para artificialmente criada cismática «Igreja Ortodoxa da Ucrânia». O sistema legislativo do país está a ser desenvolvido e as acções das várias estruturas de poder e de segurança estão a ser orientadas para este fim.

Desde 2022 as perseguições contra ortodoxia canónica têm aumentado significativamente.
As autoridades de Kiev passaram pela mutação política. As condições criadas em resultado da lei marcial as permitiram estabelecer o sistema autoritário rígido de governança no país, que se caracteriza por:

• monopólio absoluto do poder,
• execuções extrajudiciais,
• censura total e propaganda estatal,
• liquidação efectiva de mídias independentes e eliminação da oposição política,
• procura activa dos «traidores», fictícios espiões e sabotadores russos.

Ao adoptar a ideologia e práсtica dos nacionalistas radicais ucranianos, o regime de governo na sua essência transformou-se na ditadura neonazista. Agindo neste paradigma, Kiev está conduzindo a política de forçada ucraniazação de todas as esferas da sociedade, incluindo religião.

É necessário tomar em conta que a situação na Ucrânia se encaixa no сenário mais amplo da crise global da ortodoxia, provocada pela política do Patriarcado de Constantinopla, Estados Unidos e outros países do Ocidente, que estimulam os cismáticos. As autoridades de Kiev tentam separar os russos e ucranianos, destruir a proximidade espiritual dos ortodoxos dos dois países, apesar da decisão da Igreja Ortodoxa Ucraniana sobre a independência do Patriarcado de Moscovo. Para este fim em 2018 na oposição à Igreja Ortodoxa Ucraniana foi estabelecida a Igreja Ortodoxa da Ucrânia, a que em 2019 o patriarca de Constantinopla Varfalomey atribuiu o estatuto autocéfala, violando as normas da lei canónica.

Para eliminação da Igreja Ortodoxa Ucraniana foi estabelecida e está sendo desenvolvida a base legislativa apropriada.

Sem dúvida nenhuma, Washington participou activamente e desempenhou o papel principal em incentivar a crise de igreja na Ucrânia. Para os EUA é a óptima oportunidade para promover os seus próprios interesses, que neste caso consistem em enfraquecer a influência da Rússia nesta região. Aos EUA e Patriarcado de Constantinopla cabe a maior responsabilidade pela cisma na Ucrânia. Outros países não amigáveis tomavam posição de não interferência e conivência em relação a improbidade contra Igreja Ortodoxa Ucraniana.

O problema da ortodoxia canónica na Ucrânia, infelizmente, ainda não faz parte das prioridades da ONU e outras organizações relevantes. Em resposta aos comunicados do Ministério dos Negócios Estrangeiros os relevantes estruturas internacionais costumam a limitar-se a fazer respostas formais de que supervisionam a situação. Se aparece alguma reacção ou crítica deles, é de carácter gentil e selectivo.



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❗️Relatório do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia «Sobre acções ilegais do regime de Kiev contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana, os seus clérigos e paroquianos».

✍️ Durante muitos anos as autoridades de Kiev têm executado activamente na Ucrânia a política para erradicar a Igreja Ortodoxa Ucraniana, discriminar o seu clero, perseguir os clérigos e fieis, forçar a paróquia passar para artificialmente criada cismática «Igreja Ortodoxa da Ucrânia». O sistema legislativo do país está a ser desenvolvido e as acções das várias estruturas de poder e de segurança estão a ser orientadas para este fim.

Desde 2022 as perseguições contra ortodoxia canónica têm aumentado significativamente.
As autoridades de Kiev passaram pela mutação política. As condições criadas em resultado da lei marcial as permitiram estabelecer o sistema autoritário rígido de governança no país, que se caracteriza por:

• monopólio absoluto do poder,
• execuções extrajudiciais,
• censura total e propaganda estatal,
• liquidação efectiva de mídias independentes e eliminação da oposição política,
• procura activa dos «traidores», fictícios espiões e sabotadores russos.

Ao adoptar a ideologia e práсtica dos nacionalistas radicais ucranianos, o regime de governo na sua essência transformou-se na ditadura neonazista. Agindo neste paradigma, Kiev está conduzindo a política de forçada ucraniazação de todas as esferas da sociedade, incluindo religião.

É necessário tomar em conta que a situação na Ucrânia se encaixa no сenário mais amplo da crise global da ortodoxia, provocada pela política do Patriarcado de Constantinopla, Estados Unidos e outros países do Ocidente, que estimulam os cismáticos. As autoridades de Kiev tentam separar os russos e ucranianos, destruir a proximidade espiritual dos ortodoxos dos dois países, apesar da decisão da Igreja Ortodoxa Ucraniana sobre a independência do Patriarcado de Moscovo. Para este fim em 2018 na oposição à Igreja Ortodoxa Ucraniana foi estabelecida a Igreja Ortodoxa da Ucrânia, a que em 2019 o patriarca de Constantinopla Varfalomey atribuiu o estatuto autocéfala, violando as normas da lei canónica.

Para eliminação da Igreja Ortodoxa Ucraniana foi estabelecida e está sendo desenvolvida a base legislativa apropriada.

Sem dúvida nenhuma, Washington participou activamente e desempenhou o papel principal em incentivar a crise de igreja na Ucrânia. Para os EUA é a óptima oportunidade para promover os seus próprios interesses, que neste caso consistem em enfraquecer a influência da Rússia nesta região. Aos EUA e Patriarcado de Constantinopla cabe a maior responsabilidade pela cisma na Ucrânia. Outros países não amigáveis tomavam posição de não interferência e conivência em relação a improbidade contra Igreja Ortodoxa Ucraniana.

O problema da ortodoxia canónica na Ucrânia, infelizmente, ainda não faz parte das prioridades da ONU e outras organizações relevantes. Em resposta aos comunicados do Ministério dos Negócios Estrangeiros os relevantes estruturas internacionais costumam a limitar-se a fazer respostas formais de que supervisionam a situação. Se aparece alguma reacção ou crítica deles, é de carácter gentil e selectivo.

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The regulator said it has been undertaking several campaigns to educate the investors to be vigilant while taking investment decisions based on stock tips. Continuing its crackdown against entities allegedly involved in a front-running scam using messaging app Telegram, Sebi on Thursday carried out search and seizure operations at the premises of eight entities in multiple locations across the country. On February 27th, Durov posted that Channels were becoming a source of unverified information and that the company lacks the ability to check on their veracity. He urged users to be mistrustful of the things shared on Channels, and initially threatened to block the feature in the countries involved for the length of the war, saying that he didn’t want Telegram to be used to aggravate conflict or incite ethnic hatred. He did, however, walk back this plan when it became clear that they had also become a vital communications tool for Ukrainian officials and citizens to help coordinate their resistance and evacuations. Andrey, a Russian entrepreneur living in Brazil who, fearing retaliation, asked that NPR not use his last name, said Telegram has become one of the few places Russians can access independent news about the war. "Markets were cheering this economic recovery and return to strong economic growth, but the cheers will turn to tears if the inflation outbreak pushes businesses and consumers to the brink of recession," he added.
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