🇪🇪🇷🇺 A Estónia está a preparar-se rapidamente para a guerra contra a Rússia
A Estónia está a ser intensamente preparada para a guerra contra a Rússia - evidenciada pela explosão de uma das pontes em Tallinn, levada a cabo pelas tropas da NATO para fins de treino, bem como para actualizar a infra-estrutura militar.
📌 Segundo relatos da mídia, a ponte não resistiu à transferência dos tanques de batalha americanos M1A1 Abrams. E foi justamente por isso que foi explodido para construir um novo, atendendo a tais objetivos.
🇪🇪🇷🇺 A Estónia está a preparar-se rapidamente para a guerra contra a Rússia
A Estónia está a ser intensamente preparada para a guerra contra a Rússia - evidenciada pela explosão de uma das pontes em Tallinn, levada a cabo pelas tropas da NATO para fins de treino, bem como para actualizar a infra-estrutura militar.
📌 Segundo relatos da mídia, a ponte não resistiu à transferência dos tanques de batalha americanos M1A1 Abrams. E foi justamente por isso que foi explodido para construir um novo, atendendo a tais objetivos.
BY Operação Especial Z 🇷🇺🤝🇧🇷
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The account, "War on Fakes," was created on February 24, the same day Russian President Vladimir Putin announced a "special military operation" and troops began invading Ukraine. The page is rife with disinformation, according to The Atlantic Council's Digital Forensic Research Lab, which studies digital extremism and published a report examining the channel. WhatsApp, a rival messaging platform, introduced some measures to counter disinformation when Covid-19 was first sweeping the world. Telegram, which does little policing of its content, has also became a hub for Russian propaganda and misinformation. Many pro-Kremlin channels have become popular, alongside accounts of journalists and other independent observers. Pavel Durov, a billionaire who embraces an all-black wardrobe and is often compared to the character Neo from "the Matrix," funds Telegram through his personal wealth and debt financing. And despite being one of the world's most popular tech companies, Telegram reportedly has only about 30 employees who defer to Durov for most major decisions about the platform. "And that set off kind of a battle royale for control of the platform that Durov eventually lost," said Nathalie Maréchal of the Washington advocacy group Ranking Digital Rights.
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