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Outro "TikTok" dentro do Telegram
Já havíamos comentado sobre Coub, um mini app dentro do Telegram que sonha em se tornar um TikTok, anunciando inclusive o mesmo sistema de recomendações da ByteDance.
Mas este concorrente,
Zipsy, chama a atenção pela fluidez da interface, oferecendo uma experiência bem similar à do app que o "inspira", e pelos impressionantes números de seguidores e visualizações de vários usuários dentro da plataforma.
Uma ausência que não podemos deixar de mencionar é a de um botão de buscas, onde, como no TikTok, o usuário poderia indicar termos que levassem a conteúdos de acordo com seus interesses. Sem isso, essas plataformas servem quase que apenas como um sorvedouro, um buraco negro de tempo.
Tanto a Zipsy quanto a Coub prometem recompensar os usuários com tokens, mas não deixam claro como e quando as moedas podem ser retiradas na rede.
Ambas parecem estar atualmente dominadas por audiência russ
a.

Ver também: MrBeast no Zipsy | Khaby Lame no Zipsy | "Telegram deu o primeiro passo para se tornar uma plataforma de vídeo" | A incrível vida de Khaby Lame: da perda do emprego a ter mais seguidores do que Zuckerberg nas redes sociais | Criptomoedas podem ajudar o Telegram a se tornar o primeiro “aplicativo para tudo” do Ocidente? | Outros mini apps | Redes sociais "dentro do Telegram"
#tiktok #khabylame #zipsy #mrbeast



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Outro "TikTok" dentro do Telegram
Já havíamos comentado sobre Coub, um mini app dentro do Telegram que sonha em se tornar um TikTok, anunciando inclusive o mesmo sistema de recomendações da ByteDance.
Mas este concorrente,
Zipsy, chama a atenção pela fluidez da interface, oferecendo uma experiência bem similar à do app que o "inspira", e pelos impressionantes números de seguidores e visualizações de vários usuários dentro da plataforma.
Uma ausência que não podemos deixar de mencionar é a de um botão de buscas, onde, como no TikTok, o usuário poderia indicar termos que levassem a conteúdos de acordo com seus interesses. Sem isso, essas plataformas servem quase que apenas como um sorvedouro, um buraco negro de tempo.
Tanto a Zipsy quanto a Coub prometem recompensar os usuários com tokens, mas não deixam claro como e quando as moedas podem ser retiradas na rede.
Ambas parecem estar atualmente dominadas por audiência russ
a.

Ver também: MrBeast no Zipsy | Khaby Lame no Zipsy | "Telegram deu o primeiro passo para se tornar uma plataforma de vídeo" | A incrível vida de Khaby Lame: da perda do emprego a ter mais seguidores do que Zuckerberg nas redes sociais | Criptomoedas podem ajudar o Telegram a se tornar o primeiro “aplicativo para tudo” do Ocidente? | Outros mini apps | Redes sociais "dentro do Telegram"
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BY Girafa Biônica: Tecnologia e Sociedade







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Telegram | DID YOU KNOW?

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At its heart, Telegram is little more than a messaging app like WhatsApp or Signal. But it also offers open channels that enable a single user, or a group of users, to communicate with large numbers in a method similar to a Twitter account. This has proven to be both a blessing and a curse for Telegram and its users, since these channels can be used for both good and ill. Right now, as Wired reports, the app is a key way for Ukrainians to receive updates from the government during the invasion. The company maintains that it cannot act against individual or group chats, which are “private amongst their participants,” but it will respond to requests in relation to sticker sets, channels and bots which are publicly available. During the invasion of Ukraine, Pavel Durov has wrestled with this issue a lot more prominently than he has before. Channels like Donbass Insider and Bellum Acta, as reported by Foreign Policy, started pumping out pro-Russian propaganda as the invasion began. So much so that the Ukrainian National Security and Defense Council issued a statement labeling which accounts are Russian-backed. Ukrainian officials, in potential violation of the Geneva Convention, have shared imagery of dead and captured Russian soldiers on the platform. I want a secure messaging app, should I use Telegram? There was another possible development: Reuters also reported that Ukraine said that Belarus could soon join the invasion of Ukraine. However, the AFP, citing a Pentagon official, said the U.S. hasn’t yet seen evidence that Belarusian troops are in Ukraine. On Telegram’s website, it says that Pavel Durov “supports Telegram financially and ideologically while Nikolai (Duvov)’s input is technological.” Currently, the Telegram team is based in Dubai, having moved around from Berlin, London and Singapore after departing Russia. Meanwhile, the company which owns Telegram is registered in the British Virgin Islands.
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