#TRAD • TAEYEON e Sam Smith sobre a colaboração de ‘I’m Not The Only One’.
Sam Smith: Sinto muitaemoção pelo amor eterno que os fãs coreanos têm mostrado pela minha música, incluindo 'I'm Not The Only One'. Como uma forma de retribuir, eu pedi à Taeyeon para contribuir com uma versão coreana de 'I'm Not the Only One'. Eu sinto gratidão e encanto que Taeyeon participou desse projeto com a sua voz maravilhosa.
TAEYEON: Eu estou muito feliz em participar do projeto de 10 anos do primeiro álbum de Sam Smith. Não havia razão para recusar colaborar com Sam Smith, que é popular não só na Coreia, mas no mundo todo. É uma honra compartilhar o talento e a paixão pela música. Foi uma experiência nova e especial, cantar uma música que eu gosto, em coreano. Eu espero que essa música dê conforto e que muitas pessoas se identifiquem.
#TRAD • TAEYEON e Sam Smith sobre a colaboração de ‘I’m Not The Only One’.
Sam Smith: Sinto muitaemoção pelo amor eterno que os fãs coreanos têm mostrado pela minha música, incluindo 'I'm Not The Only One'. Como uma forma de retribuir, eu pedi à Taeyeon para contribuir com uma versão coreana de 'I'm Not the Only One'. Eu sinto gratidão e encanto que Taeyeon participou desse projeto com a sua voz maravilhosa.
TAEYEON: Eu estou muito feliz em participar do projeto de 10 anos do primeiro álbum de Sam Smith. Não havia razão para recusar colaborar com Sam Smith, que é popular não só na Coreia, mas no mundo todo. É uma honra compartilhar o talento e a paixão pela música. Foi uma experiência nova e especial, cantar uma música que eu gosto, em coreano. Eu espero que essa música dê conforto e que muitas pessoas se identifiquem.
There was another possible development: Reuters also reported that Ukraine said that Belarus could soon join the invasion of Ukraine. However, the AFP, citing a Pentagon official, said the U.S. hasn’t yet seen evidence that Belarusian troops are in Ukraine. The message was not authentic, with the real Zelenskiy soon denying the claim on his official Telegram channel, but the incident highlighted a major problem: disinformation quickly spreads unchecked on the encrypted app. On February 27th, Durov posted that Channels were becoming a source of unverified information and that the company lacks the ability to check on their veracity. He urged users to be mistrustful of the things shared on Channels, and initially threatened to block the feature in the countries involved for the length of the war, saying that he didn’t want Telegram to be used to aggravate conflict or incite ethnic hatred. He did, however, walk back this plan when it became clear that they had also become a vital communications tool for Ukrainian officials and citizens to help coordinate their resistance and evacuations. Emerson Brooking, a disinformation expert at the Atlantic Council's Digital Forensic Research Lab, said: "Back in the Wild West period of content moderation, like 2014 or 2015, maybe they could have gotten away with it, but it stands in marked contrast with how other companies run themselves today." "This time we received the coordinates of enemy vehicles marked 'V' in Kyiv region," it added.
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